Mocidade Espírita

Queridos amigos e amigas:
Já faz um tempo que ouvimos falar sobre as condições de nosso planeta, o processo transitório onde o presente ‘quase’ trevoso logo irá ceder lugar a um futuro melhor!
Porém, esse fato não deve nos deixar “acomodados”, uma vez que essa transformação depende muito de nossos esforços, em especial, da juventude.
Espíritas, tivemos nessa vida a oportunidade de poder conhecer as respostas de questões capazes de nos colocar no caminho do bem e do progresso. E como sabemos que á aquele que muito foi dado, muito será cobrado, temos muito trabalho pela frente, em nossa reforma íntima e nos bons exemplos que devemos dar a nossos irmãos.
O nosso íntimo desejo de progredir e ajudar as pessoas a seguirem pelo caminho do bem, de fazer alguma coisa pelo nosso planeta, mesmo que não represente muito agora, nos trouxe até aqui, com esse humilde pedido a mocidade espírita de nossa cidade.
Não temos o objetivo de expor uma forma única de trabalho nas mocidades, porque mesmo se isso fosse feito, logo teríamos várias ramificações novamente. Acreditamos na necessidade da diferença das metodologias, porém, achamos injustificável qualquer preconceito entre pessoas do mesmo princípio, que compartilham o mesmo objetivo final, que é viver de acordo com as leis universais de Deus, divulgar o Evangelho, praticar a caridade, progredir na senda do bem, enfim, não apenas ser um estudioso dos livros de Kardec, mas também VIVER os ensinamentos destes livros.
Acreditamos na força do coletivo, cada um com suas virtudes, suas faltas, cada grupo com seus louváveis trabalhos, seus métodos...
Contamos com idéias e participação de todos, criando laços fraternos entre nós, auxiliando no que for possível, aprendendo sempre! Unindo nossas idéias, realizando debates, praticando das mais diversas formas, plantando essa semente de união entre nós, pessoas de mesmo ideal. Quem sabe não estaremos plantando a semente de amor que às vezes nos parece faltar na Terra, através do exemplo?
Tenho certeza que todos já se questionaram o fato de haver tantas pessoas com boas intenções no mundo e mesmo assim o mal parece prevalecer. Onde estão os bons? Sabemos que não praticar o bem é fazer o mal, e ficamos ansiosos a pensar em como o fazer, já que não podemos ficar omissos! E não vamos!
E que se essa idéia de maior socialização (que não é nova) for uma boa iniciativa, pedimos a ajuda da espiritualidade amiga, para que possamos colher bons frutos.
Abraços meus irmãos!